segunda-feira, 23 de junho de 2014

SENTIMENTOS

SENTIMENTOS

Chega sem avisar;
Vêm se manifestar;
Sem ao menos esperar;
Invade o meu pensar;

Trás de volta os sentimentos;
Acaba  meus sofrimentos;
Acelera os meus batimentos;
É tão boa esta paixão;

Tira-me toda razão;
Dá um basta na sofreguidão;
Mexe com todo meu ser;
Remete-me a um só querer;

Estou sempre querendo mais;
Teu ápice me enche de paz;
Para as dores eu digo jaz;
Adeus e nunca mais;

Não me deixar pensar;
Instiga-me  todo  querer;
É bom estar com você;
É tudo que sonhei em ter;

Você me arremete a loucuras;
Desperta toda ternura;
Minha deusa, minha doçura;
Permita-me  lhe devorar.

Poema escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José A. Vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

PENSAMENTOS

PENSAMENTOS


O pensamento alça voos longínquos;
O coração viaja no tempo;
A saudade não tem paradeiro;
A vontade  de ti ver é mundo sem fim.


Onde os pés não tocam;
Aonde a matéria não chega;
A alma lá estará;
Jamais se esqueça de mim.


O pensamento e o coração lá estarão.
Saudade mundo sem fronteira;
Amor eterno pra sempre será;
Amando-te vivo um pouco a cada dia.


Perdendo-te estou morrendo aos poucos;
Um pedaço meu se dilacera;
O tempo reteu-me em sua cela;
Contigo um segundo é pouco.


Em  meus sonhos eternamente estará;
Meus passos sempre lhe seguirá;
Meus olhos marejam sem ti ver;
Minha vida é nada sem você.


Poema escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José A. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.


Blogs:
                     www.deixeoverbofluir.blogspot.com                       
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domingo, 15 de junho de 2014

AMIGOS


AMIGOS
Amigos!
Um, dois, três, quatro ou mais.....;
Incontáveis, contáveis;
Bonitos, feios, não importa.

 
Apenas amigos como são;
Se sim ou não;
Estão ali pra ti ajudar.

 
Amigos!
Quem não tem!
Todos têm!
Mas ela não.
Ela quem?
Uma criança!
Sem fé ou esperança,


Faz uma oração;
Pede ao papai do céu;
Dai-me uma amiga!
Alguém que me entenda;

 
Como realmente sou!
Venha na hora certa;
Para ser o meu amor.

 
Papai do céu!
Eu quero uma amiga;
Que tenha o nome;
Da minha filha Nataly.

 
Poema amigo escrito pela aluna Aghata
7º ano B  Emef. Aristides da Costa e Silva

 

 

 

 

 

terça-feira, 10 de junho de 2014

OUTRAS VIDAS



OUTRAS VIDAS


Sonhei com você;
Não foi um sonho qualquer!
No meu sonho estávamos em outra vida;
Você era minha amada, eu era o seu marido;
Éramos muito feliz;

 
Sorriamos o tempo todo;
Bailávamos os nossos corpos livres e soltos ao vento;
Você me chamava de meu amor;
Eu te chamava de meu bem;
Sentávamos a beira de um rio;

 
Deixávamos as aguas levar pra bem longe o nosso amor;
A gente deitava na relva, ali fazíamos amor;
Até que chegou o dia dos nossos corpos se apartarem;
Viajei para bem longe a negócios;
Por lá acabei ficando;

 
Nunca voltei para lhe buscar;
Com meus pais você ficou morando;
Eu nunca soube que você carregava no ventre;
O fruto do nosso amor;
Maldito dinheiro, levou-me a perdição;

 
A ambição pelo dinheiro rompeu o nosso amor;
Cheguei a pensar um dia em ir te buscar;
Confesso mudei de ideia;
Por que a vida de negociante que eu levava;
Sabia que você não iria se adaptar;

 
Depois que acordei senti uma vergonha profunda;
Espero que jamais tenha feito uma loucura assim;
Não sei se isso foi sonho ou se foi uma clarividência;
Se um dia for justo que eu tenha dinheiro, terei;
Só não farei deste o desterro do meu amor.

 
Poema escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José A. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.

domingo, 8 de junho de 2014

COSTUMES

COSTUMES


Nos céus os balões já não sobem mais;
Fogueira nunca mais se armou;
Foguetes que enfeitam o céu;
Ditam o seu esplendor;


São João, vinho quente e quentão;
Maçã do amor e cural;
Hoje a festa é no meu coração;
Esta tradição que o tempo levou;

 
As cinzas das fogueiras;
Cederam lugar ao cinza do ar;
Vinho quente, quentão perderam a posição;
Musicas sertanejas, chopp e cerveja, entram em cena;

 
Na falta do amor, não tem mais a maçã;
A massa de gente perde de repente todo esse costume;
Tradição retarda as ações das festividades;
Santo Antônio, as moças não  pulam mais a fogueira;

 
Deixaram de lado o laço matrimonial;
Dizem que a onda é mesmo ir ficando;
São João, não precisa trazer a sua chama;
Estão trocando calor de fontes diversas;

 
São Pedro deixa de lado as chaves dos céus;
A humanidade perde nas cidades;
Tradições e costumes e o seu pudor;
Paredes frias e cinzentas;

 
Assumem as cinzas antes das fogueiras;
Chuvas de prata, morteiro e foguete;
Riscam o céu cinzento nas noites de junho;
Perderam-se no tempo a tua tradição.



Poema escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José A. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.

 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

rotações por acontecimentos




ROTAÇÕES POR ACONTECIMENTOS


Nosso mundo que gira, ciranda;
Vida que não para, aventura;
Nosso mundo que roda, girando;
Vida que segue seu curso;
Nosso mundo que girando, rodopia;
Vida que não para, cigana;
Nosso mundo que baila, no espaço;

 
Vida que prossegui, bailando;
Nosso mundo que rodopia, rotaciona;
Vida que insiste, incide;
Nosso mundo que segue, vagando;
Vida que divaga, sonhando;
Nosso mundo que no espaço, vai indo;
Vida que vai seguido, seu destino;


Nosso mundo que segue, em gincana;
Vida que conhece o valor, não se engana;
Nosso mundo às vezes, tão rude;
Vida que não realiza, se ilude;
Nosso mundo pelo espaço, vagueia;
Vida que não arrisca, perece;
Nosso mundo na prece, permeia;

 
Vida que se perde no ócio;
Nosso mudo cada ser, um universo;
Vida que se apegam aos versos;
Nosso mundo caminhando, seguindo;
Vida acode os sedentos, de amor;
Nosso mundo que tange, em movimento;
Vida  ainda, tão transcendental.



Poema  escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José a. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.

 

terça-feira, 3 de junho de 2014

Principio meio e fim


PRINCIPIO MEIO E FIM

 
A vida principia no amor;
Se revela na dor;
Se inunda na alegria;
Se transborda em fantasia;


Se realiza na euforia;
A vida é um palco de emoções;
Onde atua os corações:
Dando vida as gerações;

 
A vida não é algo comum;
Não é pra qualquer um;
Pois nela não se inventa;
Se vive, sobrevive e tenta;

 
Não reviva o passado;
Não tente desvendar o futuro;
Não queira romper o muro;
Que Separa, ontem, hoje e o amanhã;

 
A vida é oriunda da explosão do amor;
Principia na luz dia;
Adorna na escuridão da noite;
Vêm em sonhos na madrugada;

 
Na forma da mulher amada;
Envolvida em pensamento;
Carregando um rebento;
Da vida que vai gerar.

 
Principiando a vida;
Vão se os velhos vêm o novo;
Começando tudo de novo
Assim se dá o seu ciclo.

 
Poema  escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José a. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.