FIM DE TARDE
Frio e chuva se combina,
lá fora garoa fina;
Noite escura vem chegando,
nem a lua apareceu;
Recostei no sofá, comecei
a cochilar;
De repente um frio me
soprou a espinha;
Assustei-me, começo a
despertar;
Sensação estranha a me
perturbar;
Fiquei tão desbaratado;
Cai em si era apenas
sonho;
Comecei sua reconstrução;
Lembrei-me que chorava;
Não queria largar a sua
mão;
Queria entender qual foi à
razão;
Qual o motivo do choro;
Qual a razão do susto;
Recordo que ouvia você
falar;
Mas não recordo o que;
Lembro-me queria me jogar;
Para cima dos braços seus;
E você me empurra dando
tchau e adeus;
Que bom que apenas sonhos;
Talvez nem sonho seja;
Quem sabe posso chamar
isso de tormenta;
Só de pensar no teu
desprezo;
Confesso me dá medo;
Fim de tarde;
Começo da noite;
Preciso sair para
trabalhar;
Quando voltar desejo você
aqui no teu lugar;
Quero da mente esta tormenta ou sonho apagar;
E me encontrar no meu
refugio;
Porque jamais quero
desaprender;
A deixar de amar você.
Poema escrito pelo Profº
Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº
José A. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de
Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.
Deixe-me estar ao seu lado;
ResponderExcluirDeixe-me ficar com você;
Deixe-me recostar ao teu lado;
Deixe-me sentir ser amado,