Desejos
e Delírios
Sem
que percebesse se aproximou;
Sem
pedir nada para mim si doou;
Sem
mistério algum, se revelou;
Sem dizer nada perto de mim ficou;
Sem
que desse conta, me invadiu;
Sem
que atinasse passei a ti desejar;
Sem
que eu quisesse sonhei com você;
Sem
que fugisse estava nos teus braços;
Sem
perder a conta, ti beijei;
Sem
perder a pose chorei;
Sem que eu acordasse partiu;
Sem
me dizer nada sumiu;
Sem
você agora estou;
Só
saudades tua restou;
Todos
os meus desejos afim;
Sem
contar o tempo, restou;
Sem
saber pra onde se afugentou;
Sem
ter pra onde ir, só fiquei;
Eu
sem você caminho para o fim;
São
tantos os desejos que desejo em não desejar;
Pois
ti desejando pequei;
Sem
a minha essência, fiquei;
Sozinho
com meus dilemas estou;
Deveras
tão desejada, você mulher amada;
Tens alma translucida e imaculada;
Sem
a minha amada, nada faz sentido;
Por
ti desejar apenas um bem querer;
Sem
hora marcada devolva o meu tino;
Se
essa é a minha sina, desejo esse seu jeito mulher de ser;
Sem
sonhos, desejos e delírios a me atormentar.
Poema escrito pelo Profº
Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e
Biológicas pela Faculdade Profº José A. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio
ambiente pela Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática
pela Unioesp.
Desejo-ti, pois assim vou vivendo os meus dias no afã de em breve estar com você.
ResponderExcluirRosalavo, muito obrigada pelas visitas. Pelo imcentivo. Muito bom te reencontrar pelas veias da poesia. Um big abraço.
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